Abir. Fechar.
Abrir. Fechar.
'As vezes, sim, vale à pena abrir mão disto e daquilo. A verdadeira felicidade custa o tanto que ela dá, é uma troca. Nada mais.'
Abra os olhos e perceba que nem sempre é uma questão de ganhar e perder. Feche-os depois, os olhos, e veja no seu interior a melhor forma que você pode ser. E então abra um sorriso, e deixe fluir dele tudo que há dentro e quer crescer; os carinhos, os caminhos, você. Feche o sorriso e repita com seriedade, sem perder a simpatia, o quão importante são as pessoas que você ama, aceite que a vida está cheia de desamores, dores e falsas alegrias. Não desista! Insista!
Abra de novo os olhos, e não feche mais sorrisos: Permita-se! Há bem mais nessa vida do que hipocrisia. Conheça melhor seus amigos e os problemas deles, não abra espaço somente pros bons momentos, crie oportunidades para que os momentos ruins não se repitam! Imagine colher o sorriso de cada amigo que fizermos? Dariam mais sorrisos do que nós mesmos poderíamos sorrir sozinhos.
Então abrace! Cada um deles. Como se fosse a última vez que o vê, e não esqueça de fechar bem os braços... sentir-se protegido é o que todos precisam, você terá de volta todas as boas intenções que dedicar, seja de um ou por outros.
Abra a mente, aceite as virtudes e as diferenças; há tanto na gente que ninguém entende, porque não começar a criticar os próprios anseios, ao invés de fechar o direito que todo mundo tem de ter defeitos?
Então abra outro caminho, entenda seu novo destino, uns vem e ficam, outros aparecem e vão embora; mas a cada um que passa deixa pra traz um pouco de sabedoria, e levam consigo um 'trechinho' da minha estória.
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O Deco, O Dé, O Gui, O Sonhadorzinho.
- André Sgalbieri
- Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï
Sonhadorzinho
Meu.
É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.
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