Se era bom, porque chegou ao fim?
Se era bom, porque chegou ao fim?
Simplesmente porque dali em diante não seria mais tão divertido fazer o que fazia-se, brincar como estava-se brincando e amar o que não era amável. Enjoou, pra ambos. O tempo pode ter sido diferente, mas fora assim para os dois. E nem tenho mais do que reclamar, eu não. rs
Vivi alguns sonhos, e por alguns momentos eu até cheguei a acreditar em todos... Acreditei mesmo, mas a gente aprende com a vida que o sol nasce para todos, e a vida tem que aprender que eu também nasci, 'eu aprendi'.
Eu dei mais do que deveria, até onde não consegui voltar atrás; continuei e 'empurrei com a barriga' aquele sentimento que me confundiu, e de certa forma me prendeu. Como diz Ana Carolina: -"Mas fica com você, a desculpa pra inventar..."
E ai então, tá tudo certo. Não foi o fim, foi só a separação. Já havia acabado, eu sei. Você foi uma experiência pra mim, descobri meu dom de lecionar, de ensinar. Sem sarcasmo, juro.
E mesmo me conhecendo tão bem, não entendes ainda que a minha defesa é o ataque? Vingança?! Porque não? Sou humano, jovem e vingativo. Ops.
Funciona assim, pelo menos para mim e 80% da população, eu precisava devolver pra você toda aquela angústia que vc tinha causado. E não é que deu certo! Fica com ela, guarda só pra você, porque eu não a quero mais.
O "nós" é só uma lembrança legal que eu vou guardar. E um dia você vai aprender a me entender melhor do que hoje, e ai sim vai ver como é diferente quando já estamos 'vacinados'.
'Eu aprendi'. rs
"Não se preocupe, isso são só coisas que colocam na sua cabeça."
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O Deco, O Dé, O Gui, O Sonhadorzinho.

- André Sgalbieri
- Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï
Sonhadorzinho

Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.
Meu.
É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.
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