O menos é paz
Eu falo da plenitude que eu sempre busquei e já não caibo.
Dessa finitude de tantos infinitos que busco viver sem deixar lastro.
Dos amores possíveis e dos dias claros que baseio minha procura da existência do meu eu impossível - hoje possibilitado.
Sinto no presente para que não viva de passado.
A realidade dentro do surreal que me habita, me moveu e me invadiu - por toda a minha vida - é de quê e de quem eu falo.
Desse expressionismo exacerbado, exagerado, redundante e grande de quem sempre buscou mais e mais alcance pra sentir-se validado - enquanto foi no menos, no pouco, na finitude do escasso que de fato percebeu-se válido. Quisto. Necessário.
O barulho do exagero tira a paz - que só a calma do silêncio traz - de nós mesmos.
Não há sobras nem excessos.
O vazio faz parte.
O que parte não cabe. Não adianta. Não vale.
Foi preciso aprender a permitir o fim a tudo que é necessário.
O fim não é falho. Ele é fato!
Eu me alimento de sorrisos fáceis e fartos, de histórias doces e abraços apertados!
Minha alma não se apequena diante das dificuldades que a vida traz - não mais!
Eu descobri na minha própria dor que o menos é paz!
O Deco, O Dé, O Gui, O Sonhadorzinho.
- André Sgalbieri
- Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï
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