Dor.

Dor.


Dói. Todo dia. Sempre. Dói igual e dói diferente, porque dói muito, então dá pra doer tanto!
Também porque fechar os olhos hoje dá medo, e dói sentir medo.
A gente joga os bilhetes fora, queima aquelas fotografias lindas, e nada passa, a dor volta e dói de novo.
Passam tantas... coisas e pessoas, que em meio a dor de perder e a satisfação de ganhar, ora não se sabe que dor dói e que sorriso alivia que sente-se doer sorrindo simplesmente.
Ficam para trás velhas necessidades e adquirem-se novos vícios.
O corpo dói de cansaço e exaustão, a mente dói de dores psicológicas, psicográficas, psicodélicas, 'psicodores'.
Vez ou outra fecho os meus olhos e tento enxergar de verdade, valores, e dores que de tão doídas doem ser notadas.
Dor dos outros que dói na gente. Dores nossas que destrói os outros. Dói mais...
O amor dói...
Sentir dor nos faz fortes... a alegria nos torna vulneráveis, e quando nestas circunstâncias qualquer dor é grande, muita...
Eu já desisti! Deixei de me doar e de me doer.
Você só irá entender de verdade quando precisar sorrir e engolir o choro numa única expressão...
Talvez eu só precise de férias, outro porre e um novo amor. Necessariamente nesta ordem!

3 comentários:

Nubia de Léo disse...

Dói não poder arrancar essa dor do seu coração. =(

Anônimo disse...

Talvez eu só precise de férias, outro porre e um novo amor. C.F.A.

André Sgalbieri disse...

CItação de C.F.A. =)

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Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï

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Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.

Meu.

É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.

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