Eu acho que…

Tem textos que nascem em mim como uma resposta.

Ele acaba rimando pra que tenha lógica pra mim, mas sim, eles simplesmente nascem na vontade de retornar pro outro aquilo que ele precisa ouvir e sentir.

Hoje já não o faço de imediato, não dou pitaco, nem me meto na história nem em nada de ninguém!

É tudo muito mais calculado, elaborado, filtrado do meu próprio ego-centrado.

Para que assim a resposta seja de fato pra pergunta do outro ao invés de ser respondida pra mim!

Olhos fechados e ouvidos abertos!

É assim que dá certo!

Quando alguém que a gente ama te questiona, tente não responder de sopapo!

Você talvez ainda não saiba o tamanho do impacto que a sua opinião pode trazer.

Então pense um pouco antes de dizer.

Explique-se que naquele momento você não tem troco… nem nada que valha trocar.

E que o melhor a se fazer é calar!

Pra não contaminar a sua opinião com a sua vivência!

E olha… a gente faz isso com tanta frequência sem perceber!

Calar é um ato sincero de dizer: calma, por amar você eu preciso pensar antes de falar o que eu quero te dizer.

E aí a gente consegue responder àquela pergunta do início diretamente pro indivíduo que a fez!

O amor dói e faz doer.

Cuidem dos seus.

Amores.

E das suas dores também!

Você vai perceber que ninguém mais do que você mesmo é capaz de responder as perguntas que você anda fazendo à terceiros.

A sua vivência não pode ser a base da sua referência, é preciso de fato estudar e buscar entender o que a gente anda sentindo. Antes de sair por aí dando conselhos alheios ao que outro precisava ouvir.

Na dúvida, cale!

O silêncio também vale!

Aliás às vezes não dizer nada demonstra mais amor do que uma opinião mal dada.

Só pra não esquecer, vou ser direto:

Coração e ouvidos abertos, mas boca fechada!

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Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï

Sonhadorzinho

Sonhadorzinho
Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.

Meu.

É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.

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