Estranhas intranhas

Dentro de tudo no mundo o sentimento parece meio oco, pra não dizer louco e parecer profano logo de cara essa minha fala, eu prefiro amenizar um pouco…

É face que rebate fraca, soa como um pedaço solto, franca até cara pra ser dita na cara…

É pequeno que se encontra no veneno e na dança refletida do outro que ao meu ver parece até uma cena que não se destaca…

Mas falta…

A alma que lança aquela mesma dança…

Que encanta e canta, hoje lama, depois plena… a pena que escreve e descansa…. O pedaço do pássaro e da onça…. Oco. Sonsa.

Pena quem pensa que não cansa.

Tem dias que a gente só segue.

Não sente.

Só vai.

Nem entende.

A gente mente e finge.

Vive.

Sobre-vive segue em frente.

Infringe o direito íntimo de não querer que aquele dia fosse… somente passasse… mas a gente arde… porque a gente depende de gente que tá com a gente… gente da gente… gente como a gente… e aí que a gente entende que a mente não mente ela simplesmente sente… até a mente desmente o que ela sente da gente pra gente não perceber tão severamente o sentir do vive…

Então nem tente ser tenente nesse embate corpóreo e visceral… o que é letal não é legal nem faz parte de nós. Não é pra gente.

É imoral.

É o algoz que ao contrário de nós, só faz mal no final!



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Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï

Sonhadorzinho

Sonhadorzinho
Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.

Meu.

É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.

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