Caminho.








 Caminho.

Sim! Sim! Eu admito que não sou esse coração de pedra e que essa felicidade diária nem sempre é extrema de verdade.
Na realidade eu conheci algumas pessoas no caminho, outros olhares com sonhos gigantes; outros beijos e bocas gigantes, mas nada que tomasse meu tempo suficientemente muito a fim de me focar, de me redirecionar... teve quem beijou meu pescoço e fez a espinha arrepiar da primeira à última vértebra... e quem pegou na nuca e deu uns puxões de cabelo que amoleceram o corpo, dos pés até a nuca, onde a mão puxara... Teve um que fez aparecer o tal brilho nos olhos duas vezes, acreditem se quiserem, quando chegou e quando partiu! Houve quem mentiu pra me fazer sorrir, e quem mentiu pra impressionar... em uns eu acreditei, n'outros só fingi acreditar...
Eu perdi muitas jóias no caminho, e fui roubando corações e sorrisos... troquei noites de sonhos por noites quentes... aprendi a valorizar o tempo e principalmente o pouco que é destinado a felicidade... porque quando tudo estava indo bem... mudava a rota... mudava o beijo... mudava o corpo e a alma e o brilho nos olhos...
Houve aquele que me conquistou... e tantos outros que tentaram!
Mas eu não desisti de encontrar, só aprendi que não é achado aquilo que não se é perdido... resolvi perder mais e num futuro, distante ou não, eu encontre, reencontre, reconstrua, recomece... diferente, de vez, de um jeito certo pelo menos.

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Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï

Sonhadorzinho

Sonhadorzinho
Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.

Meu.

É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.

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