Confiar
A partir de agora você pode fechar os olhos. Fechá-los para poder ver de verdade!
Não se preocupe muito com o tempo ou com a estória que insiste em correr, em acontecer intensa e precocemente. Não! Não se preocupe, apenas feche os olhos... Nem pense mais no que os outros vão dizer, ou no que vão pensar sobre nós dois; isso nunca importou muito mesmo, e estando sempre um ao lado do outro tudo fica ainda menor, mais desprezível e suportável, mas pra isso, preciso que você feche os olhos.
Esqueçamos de qualquer passado que tenha sido muito doloroso, e todos os exemplos sofridos que os amigos nos contaram, deixemos de viver de lembranças e experiências alheias... Feche os olhos pra entender o que quero lhe dizer.
Abra seu coração sem medo ou preconceitos; feche os olhos e abra o coração! Permita-se ao devaneio de ver de dentro, sentir por dentro, e enfurecidamente morrer de amor a cada manhã, a cada telefonema, a cada suspirar ausente de palavras. Você só tem de fechar os olhos pra isso acontecer.
Não se perturbe, nem se deixe levar à insegurança, as meninas dos meus olhos agora são suas, e os meninos que viviam passando por ela simplesmente não habitam mais nestes olhos, já fechados.
Porque tudo que eu preciso é que você feche os olhos e segure as minhas mãos, simplesmente.
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O Deco, O Dé, O Gui, O Sonhadorzinho.

- André Sgalbieri
- Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï
Sonhadorzinho

Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.
Meu.
É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.
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