“Serei sempre só seu...” (RASCUNHO)

“Serei sempre só seu...”

Eu gostaria de encontrar e reler “umas milhões” de vezes o poema que ouvi quando tinha 14 anos, declamado por um professor muito inteligente e louco que eu tive.
Eu lembro que todas as palavras do poema iniciavam com ‘S’, e formavam uma oratória tão pertinente e tão confusa, ora fazia sentido ora não se entendia nada. Falava de solidão e solenidades, de suposições e serenidade, era uma eternidade redundante marcada pelo Sempre, só, seu, sua...
Naquele tempo eu ainda não sentia, apenas analisava a destreza sintática e morfológica daquele poeta, e que habilidade, que conhecimento!
Ou talvez não!
É! Por mais belo que fosse o poema, e por mais Simples e Suntuoso, era Restrito.
Ele falava de amor, por dedicar-se tanto e por tanto tempo, mas não expressava essa liberdade por Liberdade não começar com S.
Ele ficou preso no Sentido de Ser Sempre um ‘S’ Só!
E assim, ficou Só, simplesmente.

Hoje em dia, me tomando por poeta, com toda minha ignorância linguística, e todo meu preceito órfão de experiência... Eu posso dizer que apesar de quão livre eu possa ser... aquele versinho restrito e ruminante hoje em dia me faz muito sentido: “Serei Sempre Só Seu...”

1 comentários:

Vinnie_oliver disse...

q fofo, quer ajuda pra procurar o poema?!?! Pq eu quero ler!!!!

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Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï

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Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.

Meu.

É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.

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