A coisa.

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Das coisas mais caras que eu aprendi na marra e nas manhãs mais lindas que eu já amanheci - acompanhadas ou sozinha - nessa jornada que nunca foi só minha - é que quando a gente entrega o melhor que nós temos - por mais que pareça pouco naquele determinado espaço-tempo - a gente sempre vai ser lembrado por isso! E o que me vale ressaltar aqui, e é por isso que começo esse texto/pensamento tão íntimo, é que num dia você é colo, n’outro é acolhido! E escolher as pessoas a quem vamos entregar isso tudo que nós somos é o que nos faz suportar e conseguir seguir nessa existência de “humanos”. Porque somos parte disso, mas também não somos só isso! E há tanto em nós que fica encolhido durante tanto tempo… que no primeiro vento quer sair voando mesmo sem ter aprendido a fazer isso. Eu demorei a entender que se eu der demais fico vazio, mas que transbordar me afoga e me isola de tudo que pra mim faz essa passagem fazer sentido. Então como que eu lido com tudo isso? Eu perguntei até zerar todas as respostas que cabiam nessa indagação que livrasse o teor final de qualquer cunho material, sexual, pessoal ou político. Queria algo límpido é lindo pra poder registrar e depois poder ser lido e relido - por mim ou por quem precisar escutar com seus próprios olhos e ouvidos. E a única resposta que me cabe compartilhar, sem me sentir vulgar ou invasivo, é que tem que sentir e aceitar. Só isso. Se contentar que corações serão partidos. Que encontros serão perdidos. Que haverão muitos finais, mas que também haverão novos inícios! Que é preciso dosar o sal de tudo: Do físico, do espiritual e do psíquico. E que a grande medalha que de fato a gente vai ganhar no pódio final é construída de todo momento real que vivemos com as pessoas que escolhemos entregar o melhor que pudéssemos ter tido! Escolher não estar. Não ir. Não fazer. Também faz parte disso! Se redescobrir e reconhecer melhor do que eu já tivera sido. É isso, com certeza, a beleza de cada novo início. Que a gente entenda - e aprenda de uma vez - não por todas - mas pra que nas outras possamos escolher outros caminhos, outros erros, outros motivos. E que nunca nos poupemos de abandonar tudo, quando o muito deixa o que é de verdade meio que perdido naquele monte de gente, de coisas, de falsos sorrisos. Depois, com calma, o que é quem for pra seguir no nosso caminho é atraído magneticamente pelo nosso próprio espírito. A alma fala. O universo ouve. Nós sentimos.

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Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï

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Sonhadorzinho
Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.

Meu.

É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.

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