29/01/2025
29 de janeiro de 2025, Oi, gente linda e querida do meu perfil. É! Saiu! O texto? A declaração? Na verdade saiu a vontade que sempre rasgou a imensidão que habitou e habita na minha solidão e no não que eu dei pra mim. Sim! Grande. Homem! Forte! Pode! Mas se falar fino e não parecer menino vai ficar pequeno! Menor! Porque eu sei de cor o que tem pela frente nas páginas em branco, sempre tão prepotentes que criam mentes que mentem pra pertencer e fingir ser o que não são sem nenhum suor. Eu que não me misture. Nem me vislumbre. Nem padeça até virar pó! Eu só quero ser! E não é que não mereça ou não queira pertencer, mas a gente sabe onde aperta o nó! Pra mim crescer é errar várias vezes pequenos erros diários amontoados, juntando a farinha do mesmo saco, dando calço pro próximo passo acontecer. Eu fui ver na minha memória qual era a primeira lembrança que eu tinha de herança sobre a minha profissão, ou missão nessa metonímia cheia de si e dona da própria razão… Escolha você onde tocar no seu coração a interpretação que daremos a esta enseja! E de cara me veio à dureza da postura de machão, sem falhas, nem pinta! Cheio de certezas e ambição! Aquela beleza enraizada e masculina de homem bom. Barba cortada. Calça larga. Aperto de mão firme! Eu, com medo do: não! Escolhi ficar na beira e no limite… dentro desse monte de besteiras que a gente cria pra não parecer fria em meio àquela multidão que a gente já consumia vendo fazer a noite virar dia com tanta maestria e precisão… Tendo certeza do que fazia pra iluminar a mesa de trabalho e a escuridão vazia que havia entre o que se via e o que se sentia frente aos sinais iminentes que apareciam em cada aplicação nova que faziam em seus clientes. E de repente havia esbarrado com gente que pensava com o coração! Pausa dramática pra uma respiração - longa e demorada - mas necessária depois desse textão. Me questionava agora se seria a hora de falar ou não! Se continuaria ali, parada… sem segurar em nenhuma mão. Ou se me entregava de alma lavada, com o que sentirei na cabeça e o que seja lá o que pareça … essa coisa de pensar com emoção. Eu não tenho nenhuma certeza dos dias que virão, mas falo por mim, que a quem este texto possa ser o estopim de suas jornadas divergentes, não se prendam a nada além da sua própria maneira diferente de existir daquilo que já havia sido feito aqui. Pessoas projetam para pessoas. Isso pra mim é o fim deste texto/reflexão. É e não é sobre mim. Essa nã é uma questão. É a certeza de que eu projeto poemas e escrevo iluminação.
O Deco, O Dé, O Gui, O Sonhadorzinho.

- André Sgalbieri
- Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï
Sonhadorzinho

Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.
0 comentários:
Postar um comentário
~~ Seja BEM-VINDO(A) ~~