Eu, tão seu... (4º mês)
Bôr,
Sabe... eu estava aqui
pensando (para variar, em algo ocasionado culposamente pela sua
existência.)... e percebi que “outro dia” eu estava traçando
planos tão diferentes, e tão egoístas pra minha vida... planos,
que hoje eu consigo ver, tão solitários... tão toscos. Planos que
não dão para comparar com os que tenho hoje... leia-se em tamanho e
plenitude... Desde o dia que eu beijei você pela primeira vez...
Principalmente porque eu escolhi você! A partir daquele momento...
tão diferente do que eu estava acostumado a fazer... eu corri
atrás... fui atrás... pra que você me notasse, me percebesse...
Aquele corpinho gostoso e dançante ali na minha frente, mexeu com
partes intocáveis do meu corpo material... e aquele sorriso tão
largo... tão intenso... e aqueles olhos? Olhos tão abertos que te
deixaram vulneráveis ao ponto de me permitir ver você por dentro...
e ver quem ninguém via... só eu!
Você rondou meus
sonhos nos dias seguintes... os eróticos, eu confesso... mas isso só
até eu tropeçar em você de novo... em tocar você de novo... em te
beijar de novo... e finalmente... sentir você de verdade... e aí,
meus sonhos eram seus, os amáveis e os carnais... eu me perdi quando
encontrei você... e espero nunca mais me achar, não me quero de
volta, quero que você tome conta de mim e do meu eu pra sempre, como
nunca quis que alguém tomasse, como nunca imaginei poder imaginar...
como só você conseguiu, onde só você pôde entrar...
De repente eu já não
era mais meu... e a cada dia me perco mais pra você, me torno mais
seu... eu te sinto e te entendo como nunca consegui entender a mim
mesmo, eu te quero por perto, ao lado, por dentro... comigo e de mim!
Ahh, garoto! Não deixe
que julguem o nosso tempo, vamos viver nossos momentos, porque só
nós sabemos o que sentimos... aliás, só nós sentimos o que não
entendemos...
Eu te amo como ninguém
jamais amou antes, e como nunca vão amar, além de mim, que sou seu,
só seu, sempre.
Obrigado, por me
ensinar a ser tão feliz, nesses nossos quatro primeiros meses.
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O Deco, O Dé, O Gui, O Sonhadorzinho.

- André Sgalbieri
- Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï
Sonhadorzinho

Uma boa leitura, um momento de frescura pra uma vida dura.
Meu.
É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.
2 comentários:
acho incrivel como alguem consegue em quatro meses escrever um texto desse, entenda, não julgo o amor, mas sim a força o que impulsiona a escrever e se expor tanto pro outro, pro amado, acho pessoas como vc muitissimo corajosas! Parabens pelos 4 meses!
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