É quando a gente não espera...
Só quando o corpo estiver despreparado, o coração e cabeça
estiverem abertos; só quando a dor já não for seu principal motivo, e que os
motivos atuais sejam simples e fáceis;
Só quando as palavras não significarem tanto, e quando a
pele sentir tudo só por cima, só por fora, sobrepele;
Só quando o sol nascer e puser-se, e você notar que ele
simplesmente nasce e põe-se a esconder novamente num ciclo, quando a chuva for
motivo de pressa e os finais de semanas forem sempre pensados com sol, e calor,
e agitos;
Só quando se puder dançar despreocupado, solto e livremente,
quando o tempo não te trouxer mais rancores, e memórias forem apenas momentos
no pretérito;
Só quando seu olhar te pertencer de novo, e o batimento
cardíaco depender exclusivamente da sua organicidade natural, ou for alterado
apenas pelas doses extras de alegrias alcoólicas;
Só quando dormir tarde significar bons papos na internet,
bons filmes de ação e terror e ficção, exceto de amor, na televisão;
Só quando as músicas não tiverem sentido emocional, e não
mexerem com seu lado efeminado e sentimental, e que as batidas forem única e
exclusivamente o que te interessam;
É quando a gente não espera, quando não pretende, não
procura, não almeja, não determina, não idealiza, não priva, não direciona... não...
não... e não...
É que finalmente... sim... acontece.
“Porque o destino vai conspirar à favor, suas ações
desprendidas conspirarão à favor, e aí vai deixar de ser um favor, e
tornar-se-á normal, orgânico, indestrutível. Posso afirmar isso com plena
certeza por ter encontrado um amor enquanto eu procurava uma garrafinha d’água.”
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O Deco, O Dé, O Gui, O Sonhadorzinho.
- André Sgalbieri
- Simplismenet um SER NORMAL, diferente do comum e mais ESPECIAL do que você possa imaginar! Corpo de HOMEM, jeitinho de moleque, amando sempre, tentando sempre... aprendendo cada vez mais a dar valor a VIDA! Ser feliz é o que me importa agora... se quizer vires comigo, seja bem-vindo... traremos felicidade um ao outro! Guï
Sonhadorzinho
Meu.
É meu, para mim! Quando escrevo, escrevo de mim para eu mesmo, expondo as vontades e dores que tenho na minha individualidade, sem necessidade de explanação, só como uma forma de retirá-los de dentro de mim, sem ter de esquecê-los no tempo. Guardo aqui, os momentos que chorei e sofri, e até os que sorri, para se precisar, lembrar. Principalmente, lembrar o porque de eu não querer mais, sequer, lembrar.
2 comentários:
to confuso com esse texto! heehehe
Talvez se você começar debaixo para cima compreenda melhor, amigo! rss
É simples... "O telefone só toca quando a gente não está esperando ele tocar."
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